De onde estou vejo a lua... Vejo a sua noite escura, suas constelações mais do que cruas.
Sua Sophia me deixa sem saber de nada... Só sei que lamento por ter de volta a sede dos seus lábios.
A lua clareai as mais belas noites escuras. Por que será que isso ocorre?
Banha-me com esta sua simplicidade a minha triste solidão, existente nas mas belas canções que um dia foram feitas para mim.
(retrato da lua vista da janela do meu quarto no dia que escrevi este texto)
Nenhum comentário:
Postar um comentário